Parabéns pelos seus 57 anos
HISTÓRICO
DA ESCOLA
A Escola de Ensino Fundamental Plácido de Castro foi instalada
neste município a 27 de março de 1956, através do Decreto nº 44 de 23 de março
de 1953 com a denominação “Curso Normal Regional”, sob direção da professora
Isabel Monteiro Medeiros, funcionando em prédio provisório na escola João
Ribeiro.
Em
1974, passou a chamar-se Escola de Ensino Fundamental “Plácido de Castro” em
homenagem ao herói desbravador de nosso Estado Cel. José Plácido de Castro,
funcionando em prédio próprio.
Em 1º
de março de 1977, com a implantação da Lei 5.692 de 11 de agosto de 1971,
passou-se a chamar de 1º grau “Plácido de Castro”, com sede e fórum no
município de Tarauacá Estado do Acre, situada a Av. Antônio Frota nº 377 –
Centro, atendendo alunos de 1ª a 8ª série e Educação de Jovens e Adultos. Em
1996 a escola passou a atender somente de 5ª a 8ª série e Educação de Jovens e
Adultos. E desde 1998 passou a chamar-se Escola de Ensino Fundamental “Plácido
de Castro”.
No ano
de 2006, durante o governo do então governador Jorge Viana a escola teve seu
prédio reformado e ampliado.
Nestes
57 anos de fundação a Escola Plácido de Castro teve vários diretores que muito fizeram
pela escola e consequentemente pela educação de nosso município. Os diretores foram
os seguintes:
DATA
|
NOMES
|
1956 – 1957
|
Isabel Monteiro Medeiros
|
1958
|
Maria Augusta da Silva
|
1959 – 1962
|
Raimundo Gomes de Oliveira
|
1962 – 1964
|
Victor dos Anjos do Nascimento
|
1964 – 1966
|
Tupanir
Gaudêncio da Costa
|
1966
|
Raimunda Lima Coelho
|
1967 – 1971
|
Ciriná
Barbosa da Cunha
|
1971 - 1972
|
Irmã Clarinda Canci
|
1973
|
Sebastião
Galvão Lessa
|
1974
|
Francisca
Aragão Leite
|
1975 – 1978
|
Francisca Araújo da C. Bayma
|
1979
|
Manoel Zilmar G. de Brito
|
1980 – 1983
|
Raimunda Soares El-Showwa
|
1984 – 2000
|
Raimunda Nonata de Alcântara
|
2001 – 2006
|
Sirleida
da Silva Prado
|
2007
|
Maria da Liberdade Bayma Saraiva
|
2008 – 2011
|
Maria Neusa Araújo Rego
|
Neste
ano de 2013 a Escola de Ensino Fundamental “Plácido de Castro”, atende uma
clientela de 673 alunos distribuídos nos
turnos seguintes: No 1º turno (matutino) funcionam 09 turmas
com 265 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 01 turma do Projeto Poronga. No segundo turno
(Vespertino) temos 09 turmas com 226 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino
Fundamentale 01 turma do Projeto Poronga
e no terceiro turno (noturno) funcionam 05 turmas com 182 alunos, sendo 04 turmas
de EJA e 03 turma do Projovem Urbano. A escola funciona no geral com 25 salas de
aula, com um número total de 37 professores 33 funcionários de apoio. A Equipe
Gestora é formada pela professora Maria Neusa de Araújo Rêgo (gestora), pelo
professor Valdernilson de Lima Gomes (coordenador de ensino) e por Jocilene Maria
da Costa Ozório (coordenadora administrativa). A escola conta ainda com dois
coordenadores pedagógicos: professora Erica Alessandra Quirino Gomes e Antônio
José de Oliveira Leão. A escola de ensino fundamental
“Plácido de Castro” é mantida pela Secretaria de Estado de Educação escrita no
CNPJ sob o nº 01.223.319/0001-49.
FILOSOFIA DA ESCOLA
Em
sua filosofia a escola de Ensino Fundamental “Plácido de Castro” tem como
objetivo formar o aluno integralmente para a vida em sociedade em busca do bem,
da fraternidade e da paz mundial sem distinção de cor, raça, religião e
situação sócio-econômico.
VISÃO ESTRATÉGICA
1. VALORES
Ø Respeito pelo indivíduo: Respeitamos a dignidade e os direitos de cada pessoa
dentro da escola.
Ø Inovação: Incentivamos a busca de soluções criativas e
inovadoras na solução dos desafios.
Ø Solidariedade: Valorizamos o espírito coletivo, comprometimento e
colaboração no alcance dos objetivos institucionais.
2. VISÃO DE FUTURO.
Realizaremos nosso trabalho de maneira eficaz,
segura e responsável, respeitando nossos alunos, pais colaboradores, comunidade e o interesse
público.
3. MISSÃO:
Nossa missão é garantir um ensino de qualidade, visando que o
educando aprenda a socializar-se, goste de ler, comunique-se, resolva
situações-problemas, garantindo ainda, o acesso, permanência e sucesso dos
alunos a fim de formar cidadãos críticos, capazes de agir na transformação da
sociedade.
4- OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:
Ø Elevar o desempenho acadêmico dos alunos;
Ø Melhorar o gerenciamento escolar.
2.1 Biografia do homenageado
A ação de Plácido de Castro, líder da chamada revolução acriana de
1902, fez com que o Acre se tornasse brasileiro, ao tempo em que eram
discutidos os tratados de limites entre Brasil e Bolívia.
José Plácido de Castro nasceu em São Gabriel, Rio
Grande do Sul, em 09 de dezembro de 1873. Abandonou a Escola Militar de Porto
Alegre para engaja-se nas forças rebeldes, a partir de 1893, do “Batalhão
Antônio Vargas”, dos maragatos de Gumercindo Saraiva, aonde chegou ao posto de
major.
No Rio de Janeiro (RJ) obteve o titulo de
agrimensor e seguiu para o Acre em fevereiro de 1899.
Concluídas pela Bolívia as tratativas do
contrato de que resultou o The Bolivian Syndicate of New
York, Plácido de Castro iniciou a revolução acriana, reunindo a principio um
contingente de apenas 33 seringueiros, recebendo reforços trazidos pelo
seringalista Antonio Antunes de Alencar vê, tendo sob seu comando de outras
figuras de destaque como Hipólito Moreira, Antonio Coelho e Gastão de Oliveira,
Plácido de Castro atacou “Nova Empresa” pelo flanco direito e pela retaguarda,
tendo êxito após 11 dias de combate.
Encerrado o ciclo militar
da campanha do Acre, Plácido de Castro assumiu o cargo de governador do Estado
Independente do Acre (Acre Meridional), para o qual fora escolhido, na
convenção de Caquetá, em 06 de agosto de 1902 depois foi prefeito de Alto Acre,
de acordo com a organização administrativa que vigorou até 1920, demitiu-se por
incompatibilidade com o governo federal.
Plácido de Castro, esquecido, como tantos
heróis da revolução acriana, recolheu-se à vida privada para assumir a
administração do seringal “Capatará, por ele adquirido, em sociedade com a
firma” P. Braga & Cia., de Manaus (AM). Ao voltar de um encontro de
conciliação com o novo prefeito, em 05 de agosto de 1908, Plácido de Castro foi
ferido numa emboscada, mesmo ferido, conseguiu conduzir o cavalo em que montava
até o lugar conhecido como Benfica (AC), onde veio a falecer no dia 11.
José Plácido de Castro, “não foi movido por
qualquer interesse subalterno, senão pelo amor a Pátria”.
PROGRAMAÇÃO DO ANIVERSÁRIO DA ESCOLA – 27/03/13.
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